Com o nome original de Leopardus geoffroyi, o gato-do-mato-grande é encontrado em regiões da América do Sul, especialmente em regiões mais amplas e abertas ao contrário dos demais gatos-do-mato que precisam de lugar seguro e mais fechado para habitat natural.
Mamífero da família dos felídeos o animal possui pelagem cinza- amarelada com manchas escuras e também caudas com anéis escuros, sempre se camuflando entre as matas e também galhos de árvores, já que o mesmo possui como atividade principal escalar longas copas e com a juda de suas afiadas garras subir até o topo das árvores.
Sua alimentação é extremamente carnívora, já que o gato-do-mato-grande alimenta-se essencialmente de peqeunos vertebrados, roedores e em alguns casos até mesmo aves de porte maior. No Brasil, a espécie é encontrada por todas as partes de florestas e serrados, com excecão da região do Rio Grande do Sul, onde não há mais vestígios desse felino.
Reprodução da Espécie
A cada ninhada da femêa do gato-do-mato-grande são introduzidos ao novo mundo aproximadamente de 2 a 4 filhotes, os quais ficam sob a proteção da mãe por pelo menos os quinze primeiros dias, enquanto ainda estão se acostumando com o habitat e no auxílio com a alimentação.
Todo o processo de cria acontece em lugares próximos a mata fechada, onde a fêmea tem mais segurança para iniciar a mesma. Os filhotes nascem muito pequenos e necessitam de cuidado constante.
Há indícios atualmente de que muitos filhotes nascem completamente composto por uma pelagem negra, fato esse explicável devido a garnde presença de melanina na espécie, o que pode depois torna-se quase não visível, com o crescimento natural do pequeno gatinho-do-mato, que um dia se tornará grande com o mãe e o pai.
Principais Ameaças
Em seu habitat natural, ou seja, nas matas e florestas de galeria e cerrado é onde o gato-do-mato-grande está sendo cada vez mais ameaçado pela espécie humana. A devastação de seu território e da grade parte da arborização é fato para sua extinção nas regiões brasileiras.
A caça predatória e também a matança para retirada de sua pele ainda é comum em muitas regiões na ual o felino vive. Muitas instituições e ONGs já estão retirando parte das espécies que encontram na mata e levando as mesmas para cativeiro fechado, onde recebem o cuidado adequado e procriam com a ajuda dos biológos e especialistas ambientalistas.
Por ser considerado um animal ágil e ao mesmo tempo de porte menor a captura torna-se mais fácil, já que apenas dardos com cedativos tranquilizam o animal para posteriormente ser levado ao centro de pesquisa, onde receberá cuidados, principalmente em caso de doenças que aparecem com frequencia atualmente, também devido a poluição das águas e das matas brasileiras.
Por: Patrícia Contiero