Um tipo de primata ainda desconhecido em todo o território brasileiro é o Guariba de Mãos Ruivas que com a elevada extinção torna-se ainda mais raro em determinadas regiões brasileiras.
Lembrando um pequeno chimpanzé com cauda bem comprida, o guariba possui pelagem bem curta, variando em cores negras até cores mais ruivas em determinados pontos.
Sua distribuição e habitat geralmente se localizam próximo as matas e florestas da grande Amazônia, em ambiente tropical, com elevado número de arborização e umidade do ar.
Existem também muitos centros de proteção ao animal e muitos outros de sua espécie, em vários estados do Norte Brasileiro, com a ajuda e regulamentação do governo ou mesmo instituições sem nenhum fim lucrativo.
Em determinados períodos do ano, os guaribas de mãos ruivas se reproduzem com diversidade, e antes há os períodos de acasalamento e conjunto dos casais, que são os mesmos por toda a vida, dependendo do habitat e de como estão convivendo, caso seja pacificamente nas florestas da Amazônia.
Outras Características
O nome guariba de mãos ruivas vem exatamente pela principal característica do animal, ou seja, a pelagem das mãos em cor ruiva, bem avermelhada, principalmente nos machos adultos. Já nas fêmeas a cor se acentua menos, contudo em pouca diferença.
Quanto à dieta e alimentação dos guaribas estão essencialmente à base de frutas, vegetais e pequenos insetos encontrados em seu habitat, como pequenos grilos e animais afins.
A maior parte do dia é reservada a caça desses alimentos, e depois para demais atividades, já que o período noturno é reservado ao sono, como nós seres humanos.
Todos os quatro membros do corpo, as quatro patas são úteis em sua lenta locomoção pelos galhos das grandes árvores, onde os mesmos passam toda a parte do dia, com saltos muito altos e apesar de seu tamanho bem ágil.
Controle da Extinção
Atualmente os guaribas de mãos ruivas não sofrem mais ameaças de extinção, já que a proteção e os órgãos responsáveis por essa atribuíram 100% de localização dessa espécie, e catalogação nos registros do IBAMA. As muitas zonas e parques de proteção também foram os responsáveis pela queda dos números de extinção dos guaribas.
Apesar do nascimento de apenas um filhote por vez a cada gestação, os guaribas conseguem se reproduzir muito bem com o grande tempo de vida que possuem, podendo chegar aos 20 anos de idade.
Já que com meses de vida os filhotes já estão prontos para o acasalamento e procriação de novas guaribas, principalmente nos cativeiros de proteção e parques, onde os cuidados e a alimentação são superiores.
Parte da região Nordeste já consegue hoje visualizar parte desses animais nas matas atlânticas e florestas tropicais, como os estados mais próximos a região norte.