Aperema – a tartaruga das zonas tropicais
Tem características explícitas por serem amniotas, condição em que os embriões ficam envoltos em uma membrana amniótica, e isto permitiu que os répteis pudessem desenvolver a reprodução independente da água. Eles são divididos em quatro ordens básicas: Crocodilia (crocodilos, gaviais e jacarés), Rhunchocephalia (tuataras), Squamata (lagartos e serpentes) e Testudinata (tartarugas, jabutis e cágados).
Entre as tartarugas mais estudadas existe a Tartaruga Aperema (que leva o nome científico de Rhinoclemmys punctularia). Esta espécie faz parte da classe dos répteis, na ordem dos quelônios ou testudines, da família dos geoemydidae.
Suas características principais lidam com dados interessantes como o hábito de viverem em lagos e rios de climas mais quentes. Geralmente se alimentam de peixes, crustáceos, vermes e vegetais. São presas muito comuns de jacarés e jabutis. Normalmente a Tartaruga Aperema faz seu ninho na praia, posicionando-o sob amontoados de folhas secas. A cada desova a espécie coloca aproximadamente 20 ovos.
Esse tipo de tartaruga pode ser encontrado mais facilmente nas regiões tropicais norte e nordeste do Brasil, com maior incidência no estado do Pará. Fora do país também é comum encontrar a espécie, especialmente nas regiões mais próximas da linha do equador, como nas Guianas e no Suriname.
Mais uma espécie em risco de extinção
Atualmente, a Aperema é uma espécie ameaçada de extinção. Entre as principais razões está a ação humana, que modifica as características do seu habitat através do desmatamento, da poluição local e da caça pela procura da sua carne. Em Belém muitas espécies de tartarugas são consumidas como prato típico da região, cultura local que eleva os riscos de a espécie desaparecer do planeta. Atualmente o projeto social TAMAR cuida da preservação das tartarugas em extinção em diversas áreas do país, abordando especialmente métodos de divulgação e informação sobre os perigos da caça ilegal e captura dos ovos.
Aperema é uma entre centenas
Atualmente existem mais de 250 espécies diferentes de tartarugas em todo o mundo. Só no Brasil são aproximadas 33 espécies. Divididas em três classes básicas, as tartarugas pode sem marinhas, apresentando estrutura com patas achatadas que ajudam na locomoção atuando como remos, não apresentam membranas interdigitais e perderam parte dos ossos da carapaça que ficou mais compactada ao corpo do animal. É uma espécie que não retrai a cabeça para trás como costumam fazer as tartarugas.
As espécies também se apresentam na categoria de tartarugas aquáticas de rio, com patas espalmadas e membranas interdigitais, revelando uma unha em cada dedo. São encontradas em grande quantidade no Brasil e também possuem a característica de não retrair o pescoço. Por fim, existem as tartarugas terrestres que, como o nome já diz, são adaptadas para viver em terra.
Estas são conhecidas como jabutis, cujos tipos mais populares são os de jabuti piranga e de jabuti tinga. As patas das tartarugas de espécie terrestre são mais colunares e em formato elefantino. Também possuem escamas nas patas e a carapaça é mais abobadada que os demais quelônios.
Eu sou dona de uma perema.Ela é fofucha!mas, quando ela crescer foi devorá-la com legumes. Vai ficar uma delícia.
FOFURA!EU TENHO UMA!
eu tenho uma só quero saber oq come ja dei tomate mas nao comeu
ela so se alimenta nas agua eu ja tive uma mas eu dei para o museo pois ela tava em risco de morte