Dodô, Dronte, Mauritius Dodo, Common Dodo, Dronte de Maurice, Dodo, Mauritiusdodo e muitos outros. Estes são os diversos nomes que você pode encontrar para a ave Dodô ou Dronte, nomes que ela pode ser conhecida no Brasil, mas com fama mundial diante dos mais de vinte nomes pelos quais ela é conhecida em diferentes idiomas. A Dodô é mesmo uma ave famosa e com status de artista mundial.
Infelizmente você não vai conhecer jamais uma Dodô ou Dronte, pois esta ave não é mais viva em nosso período. Ela é uma ave já idosa, caso ainda exista, pois sua última visão na terra foi há mais de 200, no atual Holoceno. Ela vive há mais de mil anos na terra, mas nos últimos 200 entrou em extinção, possivelmente por caça do homem e acabou por ser um espécime não mais encontrado no mundo. Ruim? Bom, os seus alimentos, animais vivos, não sentem tanta falta assim.
A ave Dodô ou Drote não era nada pequena, seu porte era dos maiores. Quando adulta, seu peso era de cerca de 23 quilos, o que hoje equivale há umas quinze galinhas unidas, para você ter uma ideia. Seu local de origem, dizem os registros, que é em uma ilha-território da República Francesa hoje em dia, localizada no Oceano Índico, sobretudo em Maurício. Segundo os registros, ela se originou em tais locais e jamais saiu, pois não foram encontrados fósseis em outros locais.
O fim da Dodô no mundo aconteceu mesmo nas ilhas, por volta do ano de 1681, aproximadamente. Possivelmente os historiadores e estudiosos em geral concordam que a ave foi morta por cachorros, ratos e macacos introduzidos pelos europeus na ilha, bem como a ação do próprio homem. Este não era um animal com convívio com outros animais e bastante indefeso, se comparado a animais de continente acostumados a caçar presas de difícil acesso, bem como as armas de fogo humana foram também as vilãs.
Segundo os relatos e ossadas, o visual da ave Dodô é bem parecido como o de um pombo, mas bem estranho se colocados lado a lado. Ela tinha um bico enorme e estranho, asas muito pequenas, corpo grande e pesado. Seus 23 quilos e asas pequenas não a deixavam voar, talvez sendo por isso que ela tenha sido extinta tão rapidamente com a povoação da ilha.
Ela se alimentava de pequenos animais e outras aves menores, bem como de restos de plantas e tudo que estava ao seu alcance. Como ave, era ovípara e colocava seus ovos no chão, mas com uma velocidade lenta, de um por vez e em média dois anos. E seu ninho era feito no chão, o que também dificultava a reprodução.
